post image

6 fatos surpreendentes sobre os bebês revelados por estudos

É tão lindo ver o bebê se desenvolvendo dia a dia a partir do nascimento! Cada descoberta ou nova habilidade é uma festa, e já ficamos pensando em qual será a próxima novidade – que normalmente não é a que esperamos. Bebês são uma surpresa atrás da outra. 

E sabia que essas fofurinhas começam seus processos mais cedo do que costumamos imaginar? Estudos feitos em diferentes países mostram que desde a barriga até os dois anos de idade, os bebês desenvolvem sentidos e aprendem muito mesmo. Selecionamos os mais interessantes e surpreendentes. 

1. Os bebês reconhecem ritmos musicais em cinco segundos

E gostam mais dos dançantes. Para um estudo da Universidade Brigham Young (EUA), um grupo de bebês de 2 anos de idade recebeu um aparelho de MP3 cada, com fones de ouvido e músicas variadas. Quando a faixa era animada, eles dançavam; assim que começava uma lenta, eles ficavam parados e sem ação; se a próxima fosse dançante, a movimentação logo recomeçava. O tempo médio de mudança de atitude foi de cinco segundos.

2. Bebês percebem injustiças

Olha só o estudo que fizeram na Universidade de Washington (EUA): colocaram 47 bebês de 1 ano e 3 meses de idade em uma sala para assistir a um vídeo bem simples. Nele, um homem distribuía bolachas para duas pessoas por vez; às vezes as quantidades eram iguais, às vezes, não. Nas cenas em que as duas pessoas receberam o mesmo número de bolachas, os bebês não se alteraram. Já naquelas em que as quantidades foram diferentes houve agitação e gritos por parte da plateia.

3. Aos sete meses, bebês já têm noções de matemática

Sim, eles sabe contar (mentalmente) até três. Na Universidade de Oregon (EUA), 35 bebês dessa idade foram expostos individualmente à gravação de uma, duas ou três mulheres dizendo “Look” (“olhe) ao mesmo tempo. Na sequência, eles recebiam três fotos – com uma, duas e três mulheres – para que associassem uma das imagens ao som que haviam acabado de ouvir. A maioria (29) soube apontar a imagem que correspondia à quantidade de vozes da gravação.

4. Eles falam as sílabas para ouvir a própria voz

Sabe quando o bebê fica repetindo “la-la-la” ou “pa-pa-pa” ou “da-da-da” e a gente acha que ele está fazendo gracinha para os adultos? Então, nada a ver. Eles fazem isso para ouvir a própria voz – o que é muito importante no desenvolvimento da linguagem. A conclusão veio de um estudo feito na Universidade de Stirling (Escócia) com 16 bebês surdos e 27 dotados de audição, todos com seis meses de vida. Os surdos estudados não reproduziram a lalação (essa repetição de sílabas), embora tenham emitido sons aleatórios desinteressadamente quando estimulados, enquanto os que ouvem ficaram repetindo as sílabas solicitadas, com bastante atenção, por alguns minutos.

5. Os bebês identificam as emoções dos cachorros pelo latido

Bebês e cães: tem coisa mais fofa? A ligação entre eles é grande mesmo. Na Universidade Brigham Young (EUA), bebês de seis meses conseguiram identificar se um cachorro estava brabo ou brincalhão de acordo com o som de seus latidos. Primeiro eles viram e ouviram vídeos de cães nas duas situações; em seguida, ouviram apenas a sequência dos áudios dos latidos; por fim, ouviram cada latido isoladamente e precisavam indicar qual foto correspondia àquele latido, a do cão brabo ou do cão brincalhão. O índice de acerto foi de 100%.

6. O bebê já tem olfato dentro da barriga da mãe

No sétimo mês de gestação e no terceiro mês de vida do bebê, 52 mães toparam participar de um experimento da Universidade do Porto (Portugal) sobre o desenvolvimento do olfato. A dinâmica era simples: elas foram divididas em quatro grupos e comeram, uma vez a cada dois dias até o fim da gravidez, um tipo de alimento de acordo com o grupo em que ficaram (a saber: tangerina, peixe, espinafre e feijão). Quando cada bebê estava com três meses, lhe eram apresentados os quatro tipos de alimentos. Resultado: a reação de todos foi mais intensa ao cheiro do alimento que a mãe comeu durante a estudo. Concluiu-se que eles sentiram o cheiro através do líquido amniótico.

Fonte: Bebê.com

Compartilhar

Permito o uso de cookies para: