post image

Cerca de 15 milhões de brasileiros sofrem com problemas na voz

Rouquidão, tosse persistente, fadiga vocal são alguns dos sinais de que a saúde da voz não vai bem. Diante disso, é importante que todas as pessoas e, principalmente, os profissionais que trabalham com o uso recorrente da voz fiquem atentos aos cuidados. Estima-se que no brasil, cerca de 15 milhões de brasileiros apresentam problemas vocais e a ocorrência dessas dificuldades é maior em profissionais como os professores, operadores de telesserviços, atores e cantores, podendo atingir alarmantes índices de 25% em algumas condições de trabalho. 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, algumas doenças que podem prejudicar a voz são: câncer de laringe, nódulos, hemorragia, laringite, paralisia vocal e doenças degenerativas. A fonoaudióloga da clínica Dmi Marina Peressin destaca os cuidados com a voz que devem ser aplicados.

“A nossa voz está presente em todos os momentos de nossa vida, em nosso trabalho, no dia a dia. Quando a gente tem alguma emoção, a gente vai expressar através da voz e então devemos cuidar dela. Algumas atitudes podem ser tomadas para cuidar da nossa voz, como a hidratação diária e constante em todos os momentos, utilizando alimentos que não sejam tão fortes e cítricos, a maçã por exemplo é um adstringente que hidrata a prega vocal. Devemos também evitar choque térmico, como sair de um local quente e ir para um frio e vice-versa, evitar hábitos nocivos como a utilização de cigarro e a bebida alcóolica. dentre outros cuidados”, orienta.

Previsões de especialistas apontam que no triênio 2020–2022, as doenças relacionadas à voz no Brasil atinjam 6.470 homens e 1.180 mulheres. “A voz é uma das extensões mais fortes da nossa personalidade, sua importância vai muito além da mensagem a ser compreendida, pois com ela pode-se transmitir: confiança, liderança, credibilidade e assertividade. Manter a voz saudável faz toda a diferença. Então se você sente algum desconforto vocal, nos procure na clínica Dmi, estamos aqui para resolver seu problema”, conclui a especialista Marina Peressin.

Compartilhar

Permito o uso de cookies para: