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Me chamavam como DMI – uma forma carinhosa que eu sentia

 “Quando comecei, em 1999, a trabalhar na DMI como motorista, a relação de pegar os pacientes em hospitais, na residência ou em pensões foi uma coisa muito bacana, porque os pacientes se identificavam muito comigo, eu dava aquele carinho que eles precisavam. Às vezes, eles não sabiam o meu nome e me chamavam como DMI – uma forma carinhosa que eu sentia”, relata Rogério Pereira, administrador predial da clínica.

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