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Alergia alimentar atinge cerca de 8% das crianças com até dois anos

A preocupação com uma alimentação saudável tem início ainda na primeira infância. O recomendado pelos pediatras é que os alimentos sejam introduzidos aos poucos e em pequenas quantidades de forma a observar tanto o gosto da criança, como possíveis efeitos no organismo, pois diversos alimentos podem provocar reações alérgicas no público infantil, dependendo do seu sistema imunológico. Os principais alimentos responsáveis por reações alérgicas são leite, ovos, soja, trigo, amendoim, castanhas, peixes e frutos do mar. Segundo a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), estima-se que o problema atinja de 6 a 8% das crianças. Entre os adultos, o número é menor: em torno de 2 a 3%. É recomendável a busca por um especialista para tratamento e diagnóstico precoce, a fim de evitar maiores consequências.

A alergia alimentar é caracterizada por reação a um determinado alimento que envolve um mecanismo imunológico, com variável apresentação clínica em sintomas, que podem estar presentes na pele, sistema respiratório e sistema gastrointestinal. Carlos Alves, alergologista da Clínica DMI, informa as doenças provocadas pelas alergias e os sintomas que são predominantes.

“Náuseas, vômitos, diarreia, coceira na boca e inchaço costumam ser os principais sintomas de alergia alimentar. Dentre as doenças mais prevalentes do nosso dia, destacamos as alergias respiratórias como a rinite alérgica, a asma, alergias alimentares a crustáceos, frutas, dentre outros alimentos. Qualquer alimento ou aditivo pode causar uma reação alérgica e nós orientamos que as pessoas com aversão alimentar devem eliminar da sua dieta os alimentos que desencadeiem reações", disse.

A imaturidade do sistema imunológico durante a fase de transição do aleitamento materno para a introdução dos alimentícios sólidos pode estar por trás do quadro alérgico.  A alergia ao leite, por exemplo, é o tipo mais comum entre as crianças, especialmente entre o primeiro e o terceiro ano de vida. Uma boa notícia é que a maioria das alergias alimentares é transitória: menos de 10% dos casos persistem até a vida adulta.

O médico Carlos Alves orienta a busca de um profissional qualificado em casos de diagnóstico e tratamento. "Para que a gente detecte e consiga identificar a causa da alergia, nós lançamos mão de alguns exames e testes alérgicos afim de diagnóstico. Dentre os testes mais comuns, nós destacamos os destinados para alimentos, aos aeroalérgicos que são os inalantes, e para inseto, como também os testes de contato, o de bateria padrão e bateria cosméticos. Nós podemos investigar, tratar e traçar a estratégia terapêutica mais eficaz para cada tipo de alergia. Conheça os serviços da Dmi e ligue para (86) 3221-0099", conclui o alergologista.

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