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Hábitos irritantes de quem tem celular vão de usá-lo no banheiro a andar digitando

Deixar o celular do lado do prato na hora da refeição, atender uma ligação no banheiro e mandar seguidamente frases curtas no WhatsApp. Enquanto para alguns usuários esses hábitos são inofensivos, para outros as atitudes demonstram falta de educação e irritam quem está à volta. Listamos a seguir outros exemplos de falha na etiqueta do uso dos celulares.

Deixar o celular na mesa durante a refeição.

Apesar de ser um hábito bastante difundido, muita gente não gosta quando o acompanhante coloca o celular ao lado do prato durante a refeição. Até porque infalivelmente a pessoa vai parar de comer (e de dar atenção a seu companheiro) para checar uma mensagem ou atender uma ligação. Evite a gafe ou pelo menos deixe o aparelho no silencioso.

Falar ao celular em lugares inapropriados (banheiro, banheiro e banheiro).

Esse problema é duplamente irritante porque desagrada quem presencia a cena e quem ouve do outro lado da linha a voz com eco, seguida do barulho da descarga. Quer mais um motivo para não levar o aparelho quando for sentar no trono? Ele algum dia vai cair no vaso sanitário como castigo pela sua gafe. Certeza!

Mandar frases curtas na sequência durante o chat do WhatsApp, Facebook, Skype e afins.

Porque. Você sabe. Como é chato. Informação. Dada aos poucos. Não é?

Azucrinar no grupo do WhatsApp.

Participar do chat da turma no aplicativo parece a coisa mais prática do mundo. Isso até começar a receber dezenas de mensagens, imagens com piadinhas sem graça e correntes escritas em 'emojiguês' (a língua dos emojis). Parem o grupo que eu quero descer!

Usar o celular antes de dormir (e logo ao acordar). Se você dorme sozinho, ok, continue com a prática. Mas para casais, o hábito é (muito) irritante e faz o companheiro sentir-se trocado pelo aparelho.

Tirar selfies no banheiro.

O espelho do banheiro é tão grande quando o do elevador ou da porta do seu guarda-roupas, portanto não há desculpa. Apenas pare de mostrar seu vaso sanitário, o box do seu chuveiro -- e até seu bumbum -- para nós.

Deixar recados de voz na caixa postal.

Quase nunca acessamos as mensagens de voz no serviço da operadora, sem contar as várias opções (mais práticas de serem checadas pelo seu interlocutor) que substituem esse tipo de comunicação atualmente.

Falar ao celular enquanto dirige.

É proibido (no Brasil), é perigoso (bater o carro), é irritante (para quem está no carro de trás).

Abusar do 'emojiguês'. Emojis são bonitinhos para completar o sentimento que nem sempre aparece no texto da mensagem. Mas você tem de parar de usá-los como os egípcios faziam com os hieróglifos, compondo frases inteirinhas só com as imagens (pelo menos até adicionarem 'emojiguês' no Google Tradutor).

Ficar nervoso jogando ''Flappy Bird'' e afins.

O princípio dos jogos, olha que bacana, é divertir quem brinca com eles. Então porque sair irritado por aí, descontando sua raiva no mundo por não passar nem do primeiro cano do ''Flappy Bird''. Conte até dez, respire fundo, feche o jogo e vá ser feliz.

Repetir fotos com o celular de todo mundo.

Convenhamos, a internet e as redes sociais estão aí para facilitar a tarefa de compartilhar conteúdo. Então, não há motivo para você tirar a mesma foto com o aparelho de cada um da turma. Tire uma, poste no grupo do WhatsApp e aproveite o tempo livre restante para se divertir com os amigos.

Tirar a foto com o amigo, parar tudo para editar e enviá-la imediatamente.

Os smartphones vieram nos salvar com sua mobilidade, mas também interrompem muito nossa comunicação cara a cara. Parar para postar a foto no meio da conversa é um desses cortes abruptos 

Ficar gravando (e vendo o show) pelo celular em vez de curtir a banda ali no palco.

Definitivamente um fenômeno da nova era digital, atrapalha a visão de quem está atrás e, ao contrário de você, pagou para ver o show ao vivo mesmo (e não pela telinha).

Tirar dúvidas no Google no meio de uma conversa.

Sabe o nome daquele ator daquele filme daquele diretor que ganhou o Oscar... em que ano mesmo? Não sei, mas podemos continuar conversando sem essa informação. Mas, se você parar para olhar no Google, eu vou ficar aqui parado com cara de paisagem. Se o 3G estiver lento, então... fim de conversa.

Checar o Facebook constantemente, incessantemente, ininterruptamente.

Você pode até fingir que ligou o celular para olhar as horas. Mas não engana ninguém. Sua mania em ficar olhando as atualizações do 'Face' é perceptível (em alguns segundos você vai olhar para o alto da tela e ler uma que acabou de chegar). Pois saiba uma coisa: o número de curtidas nos seus posts não vai aumentar se você ficar checando as notificações.

Usar o viva-voz em público.

Todo mundo quis ter um walkie-talkie quando era criança, mas fingir que o seu smartphone é um não vai tirar o recalque dos tempos de infância. Nem todo mundo quer saber os detalhes da sua vida, da sua briga com o namorado, da bronca com o telemarketing da sua operadora.

Ficar mexendo no celular enquanto alguém fala com você. Ao fazer isso, você passa a impressão para a outra pessoa de que não está nem aí para o que ela está falando, por mais multitarefas você seja.

Mandar SMS para resolver algo que dava para falar numa ligação e vice-versa.

Um bom parâmetro para saber se você faz isso é: a maioria das suas ligações duram menos de 15 segundos e as suas mensagens de texto têm mais de quatro linhas.

Falar muito alto ao celular como se tivesse uma britadeira do lado, só que não.

Como no caso do uso do viva-voz em público, ninguém é obrigado a saber detalhes da sua vida pessoal. Embora algumas pessoas realmente se divirtam com a vergonha alheia.

Abandonar' o celular no modo silencioso.

Alguns aparelhos são dotados curiosamente de uma espécie de 'terremoto interno' e, quando vibram na superfície da mesa, fazem tanto barulho quanto o toque de som. Portanto, quando sair do ambiente, tente levar o aparelho com você (ou certificar-se que, mesmo no modo silencioso, ele não vai irritar ninguém) 

Andar digitando.

É um hábito irritante principalmente para quem trombar com você na rua. Falando sério: se esse 'obstáculo' for um motorista, não um pedestre, é antes de tudo perigoso. Evite!

Deixar o teclado com som. Bem alto.

Leia este texto imaginando que a cada letra digitada você escuta o barulhinho do 'tec, tec tec'. Já correu para desabilitar o som do teclado do aparelho?

Bom dia! Qual a senha do Wi-Fi?

Tente disfarçar que você está ali por algum outro motivo -- como um encontro raro entre amigos -- que não usar a internet e introduza alguma conversa entre o cumprimento e a pergunta.

Iluminar o cinema inteiro com a tela brilhante do seu smartphone.

Digamos que a retina do olho humano, em um ambiente escuro, fica bem sensível ao ''sol embutido'' no seu celular apontado diretamente para ela. Fora que você acaba distraindo todo mundo a sua volta.

Falar com seus fones de ouvido.

Algo muito prático, os fones que já vêm com microfone permitem que você atenda ligações sem ter de segurar o smartphone, mas criam uma cena bizarra. Você fica ali falando sozinho com uma voz do além. Pior ainda é no caso dos fones Bluetooth, que dão um ar 'ciborgue' ao usuário.

Escutar música muito alta no celular sem fones (e com eles também) em público.

Já existe cidade proibindo que as pessoas escutem música alta sem usar fones de ouvido e até multam por isso. Afinal, quem está do seu lado não é obrigado a ter o mesmo gosto musical. Mas às vezes até mesmo com fones somos irritados, porque o som está tão alto que 'vaza'.

Fonte: Uol

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